quarta-feira, novembro 28, 2007

IMPOSTO E IMPROBIDADE

TRANSCRIÇÃO OPORTUNA: “O inconformismo da população é plenamente justificável. As promessas de crescimento feitas pelo Executivo Federal, ainda não foram cumpridas. A solução, portanto, é o aprimoramento administrativo, evitando que os recursos disponíveis sejam usados indevidamente. É fundamental investir na formação de quadros e na criação de mecanismos de fiscalização do poder público, bem como instituir a responsabilidade pessoal do governante que não empregar corretamente o orçamento que se propôs a administrar. Se isso não for feito, de nada adiantará aumentar a arrecadação. Não há dinheiro que chegue quando imperam a incompetência, o desperdício e a corrupção” . Estou de acordo!

Explicando melhor: a matéria é de autoria da então Procuradora de Justiça de São Paulo, Luíza Nagib Eluf. Publicada na página 2 do jornal “O Estado de S. Paulo”, no começo de agosto de 1999. Fernando Henrique Cardoso (FHC), reeleito para mais uma mandato como Presidente da República, defendia aumento da carga tributária para melhorar as condições dos carentes. Meu pai recortou o artigo e na sua sabedoria afirmou que algum dia eu iria utilizá-lo! Vou usá-lo e... muito!!!

sábado, novembro 24, 2007

Hitler não chegou ao poder através do voto popular

No afã de atribuir dramaticidade histórica à raivosa campanha que vastos setores políticos e da mídia nacional e internacional, afetos à ideologia neoliberal e conservadora, arremetem contra o presidente Hugo Chávez e contra o processo revolucionário bolivariano, é comum ler-se e ouvir-se que Adolf Hitler também chegou ao poder na Alemanha através do voto. Argumento insidioso e historicamente falso.

Quantas pessoas que esgrimem esta falácia sabem como Hitler realmente se tornou um ditador? Muito poucas, creio. E dado o fato de que após a Primeira Guerra Mundial a Alemanha se tenha tornado uma república democrática, a República de Weimar, muitos ousariam manifestar sua surpresa de como Hitler pôde ter tido êxito em sua empreitada.

Nas eleições presidenciais de 13 de março de 1932 havia quatro candidatos: o próprio presidente, o idoso marechal liberal-conservador Paul Von Hindenburg, então com 85 anos, o nacional-socialista Adolf Hitler, o comunista Ernst Thaelmann e o nacionalista Theodore Duesterberg. Os resultados foram:Hindenburg -49,6%; Hitler-30,1%;Thaelmann-13,2%, Duesterberg-6,8%. Setenta por cento do povo germânico votou conscientemente contra Hitler, conhecedor de sua ideologia e ação, manifestadas no livro Mein Kampf (Minha luta) escrito em 1923/24, após o fracasso de seu putsch da Cervejaria em Munique. Essa derrota eleitoral levou o correligionário Joseph Goebbels, que viria a se tornar o ministro da Propaganda da Alemanha nazista, a declarar em seu jornal ‘Fomos batidos, terrível resultado. Os círculos partidários estão fortemente deprimidos e desanimados.’

Uma vez que Hindenburg não tinha recebido a maioria absoluta dos votos, um segundo turno teria de ser realizado entre os três primeiros colocados. A segunda votação, levada a efeito em 19 de abril de 1932, teve como resultado:Hindenburg-53,0%; Hitler-36,8%; Thaelmann-10,2%. Parte dos votos de Thaelmann se dirigiu a Hindenburg para derrotar Hitler. Por recomendação pública de Duesterberg, a totalidade de seus partidários votou no líder nazista.

Entretanto, embora a votação de Hitler tivesse crescido, ele continuava sendo decididamente rejeitado pelo povo alemão.

Em 1º de junho de 1932, Hindenburg indicou Franz Von Papen como chanceler (que corresponde a primeiro-ministro), a quem o renomado William Shirer, considerado como o mais importante autor desse período histórico, em seu prestigioso livro Ascensão e queda do Terceiro Reich descreveu como “uma figura ridícula e imprevisível”. Papen, tão logo assumiu, resolveu dissolver o Reichstag (congresso nacional alemão), convocando novas eleições, a terceira eleição legislativa em cinco meses.

Hitler e seus comparsas o Partido Nacional-Socialista (Nazional-Sozialist Partei) – nazista, que estavam determinados a derrubar a república e estabelecer um regime ditatorial na Alemanha, cumprindo o programa adiantado por Hitler em seu livro, fizeram todo o possível para estabelecer o caos nas ruas, impondo práticas indiscriminadas de violência e assassinatos com seus esquadrões armados, as SA. A situação tornou-se tão insustentável que se teve de impor uma lei marcial na região de Berlim.

As eleições legislativas de 31 de julho de 1932 deram uma grande vitória ao Partido Nazista, que conquistou 230 cadeiras no Reichstag, tornando-se o maior partido político, embora ainda minoritário num parlamento de 608 assentos.Com fundamento nesse êxito eleitoral, Hitler exigiu que Hindenburg o nomeasse chanceler e lhe desse o controle total do governo. Otto Von Meissner que trabalhou como assessor de Hindenburg testemunharia mais tarde nos Processos de Nuremberg que “Hindenburg rejeitou a exigência posto que de boa-fé não poderia transferir o poder a um partido novo como o Nacional-Socialista, que não contava com a maioria do povo e que de resto era intolerante, indisciplinado e turbulento.”

A saída para o impasse político reinante no Reichstag foram novas eleições legislativas. No pleito levado a efeito em 6 de novembro de 1932 os nazistas perderam 2 milhões de votos e 34 cadeiras. Embora o Partido Nazista ainda se mantivesse como majoritário, era nítida a perda de terreno entre os votantes.Tentando aplacar o caos e o impasse que se estabeleceu, o presidente Hindenburg demitiu Von Papen e indicou o general de exército Kurt Von Schleicher como o novo chanceler. Incapaz de formar uma coalizão majoritária, Schleicher pede demissão 57 dias após a sua posse.

Em 30 de janeiro de 1933, o debilitado presidente Hindenburg não mais conseguiu resistir às pressões dos setores conservadores e reacionários, acabando por indicar Adolf Hitler como chanceler. Apesar de os nazistas nunca terem obtido mais de 37% dos votos e mesmo com a minoria dos postos do gabinete ministerial e bem menos do que a metade dos assentos no Reichstag, Hitler e seus acólitos tudo, absolutamente tudo fizeram, inclusive atos de selvageria política com vistas a aterrorizar a população e os adversários, com o fim de consolidar o seu poder. Com Hitler como chanceler a tarefa não se mostrou difícil. O objetivo das classes dominantes da sociedade alemã, (como foi esplendidamente mostrado no festejado filme Cabaret, (1972, de Bob Fosse, com Liza Minelli, Joel Grey entre outros) era ‘deixe que os nazistas acabem com os comunistas que depois daremos cabo deles’.

Em 27 de fevereiro de 1933, exatos 28 dias após sua posse, Hitler estava jantando na casa de Goebbels quando toca o telefone com uma mensagem urgente:”O Reichstag está pegando fogo!” Hitler e Goebbels foram até o local onde já se encontrava Hermann Goering, mais tarde seu ministro da Aeronáutica. Goering gritava, apoplético, a plenos pulmões: “Este é o começo da revolução comunista!Não podemos perder um minuto sequer. Não teremos compaixão. Todo membro do Partido Comunista deve ser fuzilado, onde for encontrado. Cada deputado comunista deve ser enforcado, hoje mesmo”.

Prenderam um jovem comunista holandês, Marinus van der Lubbe, meio cego, que serviu de bode expiatório. Detiveram também três membros da Internacional Comunista (Comintern), entre os quais o búlgaro Giorgi Dimitrov. Mais tarde, em sua própria defesa, no famoso Processo de Leipzig, Dimitrov conseguiu demonstrar que o incêndio fora provocado pelos próprios nazistas.

Valendo-se do incêndio do Reichstag como pretexto, Hitler consolidou seu poder.

Editou em seguida medidas políticas e legais que levariam seus oponentes aos campos de concentração e o mundo ao holocausto e à hecatombe da Segunda Guerra Mundial.


(Baseado no livro de William Shirer Ascensão e queda do Terceiro Reich, tradução de Pedro Pomar, Editora Civilização Brasileira, 1962, e no artigo de Jacob Hornberger, presidente da Fundação O Futuro da Liberdade, na edição de março de 2004 da revista Freedom Daily)

O catedratico e o Analfabeto

"O ex-presidente FHC, confirmando seu caráter e atitudes dissimuladas, acaba de nomear 'analfabeto' o presidente Lula, ao mesmo tempo em que afirma estar disposto a envidar esforços no sentido de melhorar a letradice do povo brasileiro. Por que não fez isso nos oito anos de seu (des)governo?

Mas, não se enganem, o que está por trás das declarações do sociólogo FHC é a tentativa de desviar o foco do noticiário sobre o 'mensalão' mineiro, onde seu partido está atolado até o queixo. Vejam que o tal 'mensalão' de Minas ocorreu em 1998, cinco anos antes do 'mensalão' do PT. O próprio senador Eduardo Azeredo, principal envolvido, já declarou que o dinheiro do caixa dois serviu também para a campanha à reeleição de FHC, que também está se atolando nessa lama.

A declaração de FHC aponta claramente para a discriminação social e até ao racismo, já que, por 'analfabetos', no Brasil, se entendem pobres e negros.
Cabe ação judicial por injúria, calúnia e segregação."

domingo, novembro 18, 2007

Placas de trânsito

As Placas de trânsito utilizadas no Brasil (atualizado)

É a listagem Oficial, válida para os Exames. Clique na placa desejada para ver o Código e o Nome


Placas de Regulamentação, Placas de Advertência, Placas de Indicação, Placas Educativas

Clique no titulo do texto para conhecê-las uma a uma.

início 26/out/2003 ~ fim 9/nov/2003, atualização: 1º/jan/2007

Fontes extras de dados aqui utilizados: http://www.denatran.gov.br/ • http://www.detran.ro.gov.br

© 2003 Dionisio Codama Coelho Aimoré

terça-feira, novembro 13, 2007

O Brasil vive uma revolução silenciosa

Recentemente ouvi uma expressão que me marcou profundamente. "No calor da batalha, não se tem a dimensão da revolução que se está fazendo", dizia o autor. Pois me parece que é exatamente isto que está ocorrendo conosco, petistas.

No ambiente político belicista que vivemos, mal percebemos o tamanho da revolução social, cultural e econômica que o Brasil está empreendendo sob liderança especial de um retirante do sertão nordestino, que é também, para desconforto das elites, um operário metalúrgico que não tem a origem palatável dos seus antecessores mandatários da Nação, nos séculos de domínio dos poderosos ou de seus representantes.

Sem a farda dos militares, nem o fardão das academias, Lula produz uma revolução que impulsiona o país para outra realidade interna e outro patamar na América Latina e mesmo no cenário internacional onde é cada vez mais valorizada a política de relações externas do Brasil soberano que já não se abaixa mais diante do FMI.

É um país que bate recordes na economia, que diminui a miséria, que investe em programas sociais, que aposta na expansão do ensino, que aplica em políticas públicas para as minorias e que defende os direitos humanos, resgatando a parte mais sombria da História brasileira.

É este novo Brasil que nós, petistas, pouco vislumbramos, quase cegos em meio à névoa dos embates ideológicos que nos impõem os adversários, escudados pela mídia.

E são estes nossos conhecidos adversários, apavorados diante da possibilidade de perder benesses e privilégios, que enxergam com maior clareza o que ocorre a cada novo sucesso da gestão de Lula. Estes mesmos orientam uma estratégia bem definida e insistente: propagam problemas para esconder as mudanças, tecendo críticas repetidas e acusações recorrentes, querendo transformar o presidente Lula em responsável por qualquer mal do país.

O estardalhaço da mídia tem o objetivo supremo de desanimar a militância do partido. Sabem que a única possibilidade de derrotar as nossas mudanças não é apenas enganar os menos avisados mas também inocular a desconfiança no nosso militante.

Utilizam a desmoralização para desmotivar os militantes. Parte dos que ouvem apenas a versão do adversário esmorece. O desafio que temos pela frente, agora, é fazer um grande balanço para rejeitar esta falsa tese, além de defender e aprofundar as mudanças que o Brasil está vivendo.

Ivar Pavan é deputado estadual do PT-RS.

sábado, novembro 10, 2007

Desabafo País(Brasil)

"Aos seguidores da Mídia Golpista e do Imperador FHC: PIB do Brasil de 2005 foi de 3,2% IBGE eleva PIB de 2005 e prepara revisão sobre 2006. RIO DE JANEIRO (Reuters) - A taxa de crescimento da economia brasileira em 2005 foi revista para cima nesta sexta-feira, e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), responsável pelos cálculos, já prepara a revisão dos dados de 2006. Com base nos números definitivos sobre o desempenho da atividade econômica do país em 2005, o IBGE elevou de 2,9% para 3,2% a taxa de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil naquele ano. Segundo Roberto Olinto, coordenador de contas nacionais do IBGE, a revisão reflete a introdução dos dados anuais de desempenho dos diversos segmentos econômicos que copõem o PIB. 'Você sai de uma base de resultados trimestrais para fechar o crescimento daquele ano e passa para uma base de dados mais sólida e definitiva com resultados anuais', disse. Em março, quando o IBGE divulgou uma grande revisão das taxas de crescimento do Brasil por conta da adoção de uma nova metodologia de cálculo, o instituto informou que o país havia crescido 2,9% em 2005. O dado anterior apontava um crescimento de apenas 2,3%. A taxa de expansão do PIB de 2004 ficou mantida em 5,7%, mas o crescimento de 3,7% de 2006 será revisado com base nos mesmos critérios adotados na nova avaliação do desempenho de 2005, informou Olinto. A nova leitura sobre o desempenho da economia brasileira no ano passado deve ser divulgada junto com os números do terceiro trimestre de 2007, que o IBGE publicará em dezembro. Informação: Reuters.

Aos críticos do Governo Lula: no desgoverno do imperador FHC, só crescemos somente 2,3% por ano. Enquanto nos oito anos de FHC a economia brasileira só cresceu 2,3%, o governo do Povo (Lula) deverá fechar o ano de 2007 com uma expansão de 3,63% (ou mais) ao ano.

A estrela de Estela cresce

Época - NOTÍCIAS - A estrela de Estela cresce: "As rugas de Dilma Rousseff são aquele algo a mais que transmite credibilidade. Mesmo aquelas verticais, entre as sobrancelhas, franzidas quando a ministra anunciou o novo megacampo de petróleo. Em vez de Botox, muita expressão. Em vez de retórica inflamada, um discurso técnico, com o carisma de quem conhece o tema e a causa. Foi Dilma, com seu tailleur lilás, o penteado sóbrio de sempre, os óculos sem aro e um par de brincos discretos, a escolhida pelo presidente Lula para dar as boas-novas. Não foi o ministro de Minas e Energia. Nem o presidente da Petrobras. É só ver e ouvir Dilma na televisão para entender o acerto da escolha de Lula. A esta altura, não importa por que a ministra-chefe da Casa Civil está sendo empurrada pelo presidente para os holofotes. A explicação mais óbvia é que Lula deseja lançá-la como sua candidata à sucessão. Seria Lula o arauto do Tupi. Mas o presidente ergueu ao palco seu soldado mais eficiente. Aquele com quem mais tempo passa diariamente, entre os 37 ministros. O que trabalha 13 horas por dia. E o que fala melhor. Dilma estudou em colégio de freiras, o Sion, e diz que se tornou “subversiva” na escola pública. Aos 19 anos, virou guerrilheira em grupos clandestino"

Agência Carta Maior

Agência Carta Maior