terça-feira, maio 25, 2010

Atenção rede! Adriana Tasca vem sofrendo sérias ameaças. Vamos ficar atentos.

Os bandidos que comprometem a nossa liberdade e ficam soltos para servirem aos malvados pedófilos e aos perversos traficantes de órgãos, voltam a atacar. Desta feita é a companheira Adriana Tasca, famosa atriz e guerrilheira, nascida Argentina e hoje também brasileira.

Eu que já fui ameaçada de todas as formas sei na pele o que é passar por isto.Sofro todas as consequencias pela minhas posições definidas e definitivas contra a pedofilia.

Estes miseráveis continuam ameaçando quem denuncia. Vamos ficar atentos e apoiar Adriana Tasca. Vamos vigiar todos os perfis dela. Vamos agir.

Silenciar é concordar com estes bandidos implacáveis. Vamos gritar.Vamos intimidar quem nos intimida. Estes infelizes tem que ser caçados, denunciados, até o último segundo. São covardes pois liquidam crianças e intimidam mulheres.

Atenção Rede Risco Mulher Brasil! Atenção amigos homens de caráter. Fiquemos atentos. Adriana Tasca está sendo ameaçada de morte.

Vamos nos unir para vencermos os inimigos que são os pedófilos e os traficantes de órgãos.

Vera Mattos(Risco Mulher Brasil e Fórum de Mulheres do Mercósul)

Perfil de ADRIANA TASCA

http://www.orkut.com.br/Main#Profile?rl=tr&uid=5043467207926701555

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Antropólogo da UFRJ diz que Veja "fabricou" declaração em reportagem

Redação, Portal IMPRENSA

“Eduardo Viveiros de Castro, antropólogo e professor do Museu Nacional, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) enviou carta à revista Veja, contestando declaração atribuída a ele pela publicação. Castro diz que matéria publicada na edição desta semana do semanário, intitulada "A farra dos antropólogos oportunistas", inventou declaração sua sobre os índios.

A reportagem de Veja diz que antropólogos e especialistas em cultura indígena "inventaram o conceito de 'índios ressurgidos" para se beneficiar da delimitação de terras destinadas pelo governo. O texto afirma que a "leniência" com que a Fundação Nacional do Índio (Funai) analisa e classifica indígenas "permitiu que comunidades espalhadas pelo país se apresentassem como tribos desaparecidas", mantendo vínculo com a cultura e ficando sujeitas a direitos destinados pela União.

Para embasar a tese de que grupos se intitulam erradamente como índios, Veja publica suposta declaração de Castro, explicando a origem da cultura. "Não basta dizer que é índio para se transformar em um deles. Só é índio quem nasce, cresce e vive num ambiente de cultura indígena original". A reportagem diz ainda que o antropólogo é defensor da teoria dos "índios ressurgidos".

Em carta enviada à Veja, Castro diz que não teve contato com a reportagem da revista e que não concedeu entrevista aos autores da reportagem. "(...) Não pronunciei em qualquer ocasião, ou publiquei em qualquer veículo, reflexão tão grotesca, no conteúdo como na forma. Na verdade, a frase a mim mentirosamente atribuída contradiz o espírito de todas declarações que já tive ocasião de fazer sobre o tema. Assim sendo, cabe perguntar o que mais existiria de "montado" ou de simplesmente inventado na matéria. A qual, se me permitem a opinião, achei repugnante", escreveu o antropólogo.”

terça-feira, maio 04, 2010

Time: por que Dalai Lama é o "mais" e Lula é "um dos"?.

Mais uma farsa da Mídia Corporativa, com apoio do PSDB/DEM/PPS, que mostra que os métodos mentirosos foram incorporados às redações e como pode ser rasa uma personalidade pública.

A mascara caiu, mais uma vez. As redações da mídia corporativa se movimentaram para diminuir o prêmio de lider mais influente do mundo, concedido pela revista Time ao presidente Lula. Foram tantas as ligações para essa publicação estadunidense, até obterem a declaração de que o Presidente, não era o "mais", mas "um dos".

É triste a que ponto pode chegar o preconceito e os objetivos eleitoreiros de um grupo partidário, aliado a famílias donas de jornais e TVs, que pensam dominar a consciência brasileira. Pensam, porque não tardou dezenas de blogs, listas, redes e sites desmascararem a situação.

A NovaE para colaborar, foi atrás da mesma noticia, em 2008, seguindo uma dica. Naquela oportunidade, Dalai Lama foi reconhecido, sem telefonemas para a Time, como o mais influente do mundo, com a benção da mídia corporativa brasileira e dos grupos partidários da canditatura Serra, aliás, que após falsamente registrar o prêmio do Lula, com um "é bom pra o Brasil", se revelou em um desmentido no Twitter, a provar como pode ser rasa uma personalidade pública:

Enfim, a manipulação vai continuar ocorrendo. Veja abaixo as notícias do G1, de 2008 e deste:


Dalai Lama, em 2008: "o mais influente".


Lula, em 2010, "um dos mais influentes"


http://www.novae.inf.br/site/modules.php?name=Conteudo&pid=1490



*Manoel Fernandes Neto é jornalista, MTB 19.916, editor da revista digital NovaE

1º Maio - Serra foge dos trabalhadores.

Dilma, Lula e Marina vão a festas de 1º de Maio; Serra participa de evento evangélico
Neste 1º de maio, Dia do Trabalho, a pré-candidata à Presidência pelo PT, Dilma Rousseff, participa, ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, das festas organizadas pelas centrais sindicais CUT (Central Única dos Trabalhadores) e Força Sindical, em São Paulo.

Por sua vez, o pré-candidato do PSDB ao Planalto,José Serra, deve ir a Santa Catarina para participar de um encontro de evangélicos.

A exemplo de Dilma, a senadora Marina Silva (AC), que pretende concorrer à Presidência pelo PV, também comparecerá a eventos de centrais sindicais na capital paulista.

http://eleicoes.uol.com.br/2010/ultimas-noticias/2010/05/01/dilma-lula-e-marina-vao-a-festas-de-1-de-maio-serra-participa-de-evento-evangelico.jhtm

Tópico retirado da comunidade repúdio a ignorância política.

Mortos acima de qualquer suspeita

O "ministério da segurança pública" do PSDB/DEMO e a concorrência com o PCC


Geraldo e Cláudio são amigos inseparáveis. Aposentados, podem ser vistos a partir das duas da tarde, todos os dias, na mesa exclusiva da dupla, no Bar do Cardoso, numa ex-paradisíaca praia da Baixada Santista, onde residem desde que se tornaram, de acordo com a interpretação de FHC sobre aposentadoria, vagabundos na forma da lei.

Nos últimos 20 anos, só falharam um dia. Foi no domingo passado, pois naquele dia o bar fechou devido ao recrudescimento da violência que transformou a região em território sob o domínio da polícia, que tem se esforçado para monopolizar o mercado de segurança pública eliminando a concorrência do PCC.

Geraldo abre o jornal e lê para o companheiro:

- Vê essa, meu! O número de suspeitos abatidos pela polícia nas últimas vinte e quatro horas aqui na Baixada já soma, precisamente, pra lá de não se sabe quantos mortos.
- Suspeitos de quê?! - perguntou Cláudio
- Aqui só falam de suspeitos.
- Mas quem são esses suspeitos?
- Ora! eu já li isso pra você, são os mortos, meu!
- Sei. Mas quem são os mortos?
- Putz! meu, você não saca uma! Quer que eu desenhe? Os mortos são os suspeitos, meu!
- Mas eu quero saber quem são os mortos suspeitos.
- Fácil! São os caras que a polícia matou.
- E esses caras têm nome?
- Tinham.
- Como "tinham"?!
- Agora são somente números.
- São suspeitos de quê?
- Suspeita-se que alguns desses suspeitos participaram de um movimento suspeito, supostamente ligado ao suspeito crime organizado.
- Mas, se depois de investigados os casos, descobrirem que alguns dos suspeitos são inocentes?
- E daí?!
- O que acontece com esses que já morreram?
- O que acontece?! Ora, meu, não acontece mais nada, os caras já morreram.
- E a polícia está procurando novos suspeitos?
- Claro.
- Mas, pelo que estou entendendo, qualquer pessoa que estava na Baixada Santista nas últimas vinte e quatro horas é suspeito.
- Claro que não!
- Por que não?
- Antes de atirar, a polícia não pergunta onde o cara esteve nas últimas vinte e quatro horas, portanto não é esse o fator que determina se o sujeito é suspeito ou não.
- E se ficar provado que o morto suspeito não esteve na região nas últimas décadas?
- Aí o morto-suspeito passa a ser apenas morto.
- Hein?!!
- Torna-se um morto acima de qualquer suspeita.

Fernando Soares Campos

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Astrólogo preferido de Serra prevê derrota de Dilma! Mãe Dinah endossa?

“A cada hora reagendada e cobrada, veio no seu 68º aniversário, em 19 de março, a primeira admissão pública de José Serra, do PSDB, sobre sua pré-candidatura à presidência da República em 2010. Ainda não oficial como em 10 de abril, mas clara. E justamente no dia que a astrologia considera como fim do seu inferno astral. Não por coincidência. Pessoas próximas a ele garantiram a Terra Magazine, em fevereiro, que Serra não se pronunciaria antes de apagar as velinhas.

Na entrevista a seguir, o astrólogo preferido de Serra, Oscar Quiroga, de 53 anos, argentino de nascimento e de evidente sotaque, nega que preste serviços ao ex-governador paulista, mas admite saber que suas orientações de horóscopo são seguidas pelo pré-candidato tucano há tempos. "Indiretamente", descontou.

Dos governistas, porém, não terá a mesma simpatia. "A Dilma Rousseff não vencerá esta eleição", avisa, baseado em previsões astrais. Crava, seguro de todas as constelações: "Posso afirmar concretamente".

Eliano Jorge, Terra Magazine

Datafolha: uma rodada de inutilidades significativas

“A pesquisa Sensus foi questionada judicialmente pelos aliados de Serra. Já o Datafolha e o Ibope devem ser “interpretados com maior rigor científico," para o que são chamados "cientistas políticos”do Instituto Millenium, versão moderna do velho IPES, um dos catalisadores do golpe de 64.



Após nova rodada de pesquisa do Datafolha, tudo terminou como fora previsto. O instituto confirmou o desejo dos donos do jornal, os vaticínios de seus articulistas militantes e a vocação partidária da grande imprensa corporativa. Como era de se prever, o levantamento, sob geral e justificada descrença, revela um mero exercício de acrobacia. Uma inutilidade tão grande que é legítimo se perguntar a quem interessa a pantomima?

Ao justificar o motivo de pesquisas em intervalos tão curtos, o jornalista Fernando Rodrigues explica que "O Datafolha realizou esta pesquisa agora porque também havia feito um levantamento em 24 e 25 de fevereiro, cinco dias após o lançamento oficial da candidatura da petista Dilma Rousseff. Agora, a coleta dos dados se dá também cinco dias após a festa do PSDB para José Serra se lançar na disputa."

Nem o Barão de Itararé teria produzido melhor script. Nem o circo pegou fogo, nem os trapezistas caíram da corda bamba. Até os diversos palhaços já não conseguem provocar o riso. A platéia, outrora tão influenciável, faz parte do espetáculo e as feras, embora soltas, nada mais fazem senão aprofundar a crise de credibilidade de certos institutos e meios de comunicação. A arte da política comporta cálculos arriscados. Dependendo da estatura ética do atirador, qualquer disparo só alveja o próprio pé.”

Gilson Caroni Filho, Carta Maior

Por que a Folha mente (mente, mente, mente, desesperadamente)

Emir Sader, Carta Maior / Blog do Emir

“As elites de um país, por definição, consideram que representam os interesses gerais do mesmo. A imprensa, com muito mais razão, porque está selecionando o que considera essencial para fazer passar aos leitores, porque opina diariamente em editoriais – e em matérias editorializadas, que não separam informação de opinião, cada vez mais constantes – sobre temas do país e do mundo.

A FSP, como exemplo típico da elite paulistana, é um jornal que passou a MENTIR abertamente, em particular desde o começo do governo Lula. Tendo se casado com o governo FHC – expressão mais acabada da elite paulistana -, a empresa viveu mal o seu fracasso e a vitória de Lula. Jogou-se inteiramente na operação “mensalão”, desatada por uma entrevista de uma jornalista tucana do jornal, que eles consideravam a causa mortis do governo Lula, da mesma forma que Carlos Lacerda,na Tribuna da Imprensa, se considerava o responsável pela queda do Getúlio.

Só que a história se repetiria como farsa. Conta-se que, numa reunião do comitê de redação da empresa, Otavio Frias Filho – herdeiro da empresa dirigida pelo pai -, assim que Lula ganhou de novo em 2006, dava voltas, histérico, em torno da mesa, gritando “Onde é que nós erramos, onde é que nós erramos”, quando o candidato apoiado pela empresa, Alckmin, foi derrotado.

O jornal entrou, ao longo da década atual, numa profunda crise de identidade, forjada na década anterior, quando FHC apareceu como o representante mor da direita brasileira, foi se isolando e terminou penosamente como o político mais rejeitado do país, substituído pelo sucesso de Lula. Um presidente nordestino, proveniente dos imigrantes, discriminados em São Paulo, apesar de construir grande parte da riqueza do estado de que se apropria a burguesia. Derrotou àquele que, junto com FHC, é o político mais ligado à empresa – Serra -, que sempre que está sem mandato reassume sua coluna no jornal, ...

Quem é Boris casoy?

Recordar é viver. Reproduzimos, na íntegra, a reportagem da finada revista O Cruzeiro, de 9 de Novembro de 1968. O texto é de Pedro Medeiros e as fotos de Manoel Motta.

Muitos dos empresários, advogados e jornalistas que hoje posam de democratas integraram a famigerada facção criminosa conhecida como Comando de Caça aos Comunistas (CCC).

A principal missão dos seus membros era vigiar pessoas próximas, investigar suas vidas e delatá-las aos órgãos de repressão. Por causa dessa paranóia direitista, muita gente que sequer estava na luta armada foi presa, torturada e morta nos porões do regime militar.
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Mas os membros do CCC não se limitavam a vigiar e delatar. Eles também articulavam ações terroristas contra indivíduos ou grupos de esquerda.

Foi o CCC, por exemplo, que organizou a invasão da USP, responsável pelo massacre dos estudantes daquela universidade. O CCC também organizou a invasão do teatro Galpão e espancou os atores da peça Roda Viva, de Chico Buarque.

Dentre os direitistas radicais que participaram destas ações estava Boris Casoy.

Fonte O cruzeiro.