domingo, agosto 06, 2006

Ações acertadas do Governo Federal quebraram a cara de muitos escravagistas

Em discurso para uma platéia de empresários e profissionais liberais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, na noite desta sexta-feira (4), que continuará investindo na redução das desigualdades, no crescimento econômico e na construção de um país mais justo, caso seja reeleito.

“O nome de meu possível segundo mandato será desenvolvimento, com distribuição de renda e educação de qualidade”, afirmou Lula, num dos momentos mais aplaudidos pela platéia.

“Vivemos o mais longo ciclo de crescimento em 19 anos. Há 35 meses a economia não sofre abalos”, destacou o presidente. Ele falou dos bons indicadores da produção, do emprego e dos salários obtidos em três anos e meio de mandato, e da combinação inédita de crescimento com distribuição de renda.

Lula salientou que seu eventual segundo governo continuará trabalhando para manter a estabilidade da economia. “Temos tudo para crescer mais rápido, mas não podemos descuidar. Temos de continuar fazendo determinados esforços”.

“O risco-país estava altíssimo e o crédito havia secado. Hoje, as reservas em dólares são maior do que a dívida externa pública”, disse. Também lembrou que, há três anos, os juros caíam no mundo e subiam no Brasil, enquanto hoje ocorre o contrário.

“Redobrarmos os esforços para melhorar o ambiente econômico”, disse. Depois, completou: “Chega de idas e vindas. Chega de crise a cada dois ou três anos”.

Participaram do evento lideranças dos setores da construção civil, transportes, têxtil, atacadista, financeiro e agronegócio, entre outras atividades, além de micro e pequenos empresários e profissionais liberais. Também estava presente o presidente da Ordem dos Economistas do Brasil, Francisco Coelho, e outras figuras de destaque do pensamento econômico, entre eles Luiz Gonzaga Belluzo e Luciano Coutinho.

As ações acertadas do Governo Federal quebraram a cara de muitos escravagistas que apostavam no quanto pior melhor.

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