quarta-feira, setembro 26, 2007

Movimento dos sem midia

Leia no Ultimato:

A resistência de Jó frente
à dor e ao sofrimento

Jó não era sem igual só no terreno ético. No que diz respeito à prosperidade, ele era aprovado e bem-sucedido em tudo. Jó tinha saúde, família, riquezas e muita gente a seu serviço. Era “o homem mais rico do oriente”. Possuía 11.500 cabeças de gado. De uma hora para outra, perdeu tudo. Em um mesmo dia, Jó recebeu quatro más notícias seguidas, uma imediatamente após a outra. As perdas foram provocadas pelos povos vizinhos (os sabeus e os caldeus) e por desastres naturais (raios caídos do céu e uma terrível ventania vinda do deserto). Foi assim que Jó perdeu...

No blog RS Urgente:
Cansamos de Fogaça
Nota publicada na tarde desta quarta-feira, no blog do Noblat, afirma: “O senador Pedro Simon (PMDB) voa, hoje, de volta ao seu Estado a chamado do prefeito de Porto Alegre, José Fogaça (PPS), candidato à reeleição no próximo ano. Fogaça quer conversar com Simon sobre sua possível transferência para o PMDB. Termina no próximo dia 4 o prazo de filiação a partidos para quem queira disputar as eleições municipais de 2008. O PMDB gaúcho quer Fogaça de volta. Seus principais líderes já o sondaram”. A nota prossegue: “Parte do próprio PPS apóia um possível retorno de Fogaça ao PMDB. Acha que assim ele terá mais condições de se reeleger. O PMDB não tem nome forte para a sucessão de Fogaça. E se ele não for seu candidato poderá apoiar a candidatura da deputada Manuela D'Ávila (PCdoB)”. A boataria sobre o futuro de Fogaça anda forte. O prazo eleitoral exigirá uma definição nos próximos dias. Escrito por Marco Weissheimer.

Revista Fórum
Governo quer regulamnetar as tarifas bancárias
Na próxima semana, representantes do Banco Central, do Ministério da Fazenda e da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) se reúnem para discutir a regulamentação de tarifas bancárias. A informação é do ministro da Fazenda, Guido Mantega. A expectativa é ter uma legislação até o final do ano. Relatório do Banco Central mostra que, nos últimos dez anos, os bancos brasileiros arrecadaram R$ 2,6 bilhões só com tarifas cobradas de clientes, um crescimento de 130% nos lucros. “As tarifas são uma preocupação para o governo, e uma das questões é que elas não têm muita transparência", criticou o ministro. "Cada instituição cobra determinada tarifa, elas são diferentes de um banco para o outro, e o correntista fica sem saber se está pagando mais ou menos”, declarou.

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