sábado, junho 16, 2007

Cuidado!!! "Colegas de orkut" podem ser PSICOPATAS

Não confiem. O perigo no orkut pode estar bem mais perto do que imaginam.


Transtornos da Linhagem Sociopática da Personalidade.

Segundo o CID.10, Personalidade Anti-Social é um Transtorno de personalidade caracterizado por um desprezo das obrigações sociais e falta de empatia para com os outros. Haveria um desvio considerável entre o comportamento e as normas sociais estabelecidas, sendo que esse comportamento não seria modificado pelas experiências adversas, inclusive pelas correções e punições.
Existe uma baixa tolerância à frustração e um baixo limiar de descarga da agressividade, inclusive da violência. Existe também, na Personalidade Anti-Social, uma tendência a culpar os outros ou a fornecer racionalizações plausíveis para explicar um comportamento que leva o sujeito a entrar em conflito com a sociedade.

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O Psicopata, os Valores e as Normas
O Psicopata, os Valores e as Normas
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Toda lei ou norma, gera temor e inibição, implicam na possibilidade de castigo. O psicopata não apenas transgride as normas mas as ignora, considera-as obstáculo que devem ser superados na conquista de suas ambições. A norma não desperta no psicopata a mesma inibição que produz na maioria das pessoas.
O psicopata tem a particularidade de estar dentro do grupo, apesar de romper todas as regras, normas e leis, apesar de não fazer um insight, não se dar conta, não se arrepender e não se corrigir. Sua arte está na dissimulação, embuste, teatralidade e ilusionismo.
Para o psicopata a mentira é uma ferramenta de trabalho. Ele desvirtua a verdade com objetivo de conseguir algo para si, para evitar um castigo, para conseguir uma recompensa, para enganar o outro. O psicopata pode violar todo tipo de normas, mas não todas as normas. Violando simultaneamente todas as normas seria rapidamente descoberto e eliminado do grupo.
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http://www.psiqweb.med.br/forense/border4.html

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Principais Sintomas
1 - Encanto superficial e manipulação
Nem todos psicopatas são encantadores, mas é expressivo o grupo deles que utilizam o encanto pessoal e, conseqüentemente capacidade de manipulação de pessoas, como meio de sobrevivência social.
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2 - Mentiras sistemáticas e Comportamento fantasioso.
Embora qualquer pessoa possa mentir, temos de distinguir a mentira banal da mentira psicopática. O psicopata utiliza a mentira como uma ferramenta de trabalho. Normalmente está tão treinado e habilitado a mentir que é difícil captar quando mente. Ele mente olhando nos olhos e com atitude completamente neutra e relaxada.
O psicopata não mente circunstancialmente ou esporadicamente para conseguir safar-se de alguma situação. Ele sabe que está mentindo, não se importa, não tem vergonha ou arrependimento, nem sequer sente desprazer quando mente. E mente, muitas vezes, sem nenhuma justificativa ou motivo.
Normalmente o psicopata diz o que convém e o que se espera para aquela circunstância. Ele pode mentir com a palavra ou com o corpo, quando simula e teatraliza situações vantajosas para ele, podendo fazer-se arrependido, ofendido, magoado, simulando tentativas de suicídio, etc.
É comum que o psicopata priorize algumas fantasias sobre circunstâncias reais. Isso porque sua personalidade é narcisística, quer ser admirado, quer ser o mais rico, mais bonito, melhor vestido. Assim, ele tenta adaptar a realidade à sua imaginação, à seu personagem do momento, de acordo com a circunstância e com sua personalidade é narcisística. Esse indivíduo pode converter-se no personagem que sua imaginação cria como adequada para atuar no meio com sucesso, propondo a todos a sensação de que estão, de fato, em frente a um personagem verdadeiro.


3 - Ausência de Sentimentos Afetuosos
Desde criança se observa, no psicopata, um acentuado desapego aos sentimentos e um caráter dissimulado.(...) havendo interesse próprio, podem dissimular esses sentimentos socialmente desejáveis. Na realidade são pessoas extremamente frias, do ponto de vista emocional.
4 – Amoralidade
Os psicopatas são portadores de grande insensibilidade moral, faltando-lhes totalmente juízo e consciência morais, bem como noção de ética.
5 – Impulsividade
Também por debilidade do Superego e por insensibilidade moral, o psicopata não tem freios eficientes à sua impulsividade. A ausência de sentimentos éticos e altruístas, unidos à falta de sentimentos morais, impulsiona o psicopata a cometer brutalidades, crueldades e crimes.
Essa impulsividade reflete também um baixo limiar de tolerância às frustrações, refletindo-se na desproporção entre os estímulos e as respostas, ou seja, respondendo de forma exagerada diante de estímulos mínimos e triviais.
6 – Incorregibilidade
Dificilmente ou nunca o psicopata aceita os benefícios da reeducação, da advertência e da correção. Podem dissimular, como dissemos, durante algum tempo seu caráter torpe e anti-social, entretanto, na primeira oportunidade voltam à tona com as falcatruas de praxe.
7 - Falta de Adaptação Social
Já nos primeiros contatos sociais o psicopata, desde criança, manifiesta uma certa crueldade e tendência a atividades delituosas. A adaptação social também fica comprometida, tendo em vista a tendência acentuada do psicopata ao egocentrismo e egoísmo, características estas percebidas pelos demais e responsável pelas dificuldades de sociabilidade.
Mesmo no meio familiar o psicopata tem dificuldades de adaptação. Durante o período escolar tornam-se detestáveis tanto pelos professores quanto pelos colegas, embora possam dissimular seu caráter sociopático durante algum tempo.


http://www.psiqweb.med.br/forense/border3.html

Condutas
Na sua relação com o sistema, o psicopata pode manifestar três tipos de condutas, as quais, como veremos, confundem mais ainda as opiniões a seu respeito:

a) Conduta normal. É sua parte teatralmente adaptada ao padrão de comportamento normal e desejável. Assim agindo o sistema não o percebe e pode até atribuir-lhe adjetivos elogiosos. Como diz o ditado, “o maior mérito do demônio é convencer a todos que ele não existe”.

b) Conduta psicopática. É a inevitável manifestação de suas condutas psicopáticas, as quais, mais cedo ou mais tarde, obrigatoriamente se farão sentir. Entretanto, como o psicopata costuma ser intelectualmente privilegiado, ele não exerce sua psicopatia indistintamente com todos e todo o tempo. Ele elege sabiamente determinadas pessoas, vítimas ou circunstâncias.

c) Rompante (surto) psicopático. É a conduta psicopática desestabilizada e que foge ao controle eletivo próprio do item anterior (conduta psicopática dirigida). Diante de grande instabilidade emocional e explosiva tensão interna, o psicopata trata de equilibrar-se através do rito psicopático, grupo de condutas repetitivas, constituindo o padrão psicopático. Nessa situação surgem impulsos e automatismos que acabam resultando nos homicídios seriais ou extremamente cruéis, as violações, destruições...

CARACTERÍSTICAS DA PERSONALIDADE PSICOPÁTICA
Com relação ao potencial de conflitos interpessoais da personalidade do psicopata é interessante considerar dois modelos: o grau de poder ou controle exercido sobre as demais e o grau de afinidade. Sobre o poder está em apreço a dominância ou a submissão aos demais e, em relação à afinidade, entra em cena a hostilidade ou o cuidado.
A expressiva maioria dos psicopatas estabelece uma interação social do tipo hostilidade e dominância, ficando a submissão e cuidado por conta dos não psicopatas. Para o exercício da dominância e hostilidade, o psicopata costuma culpar a outros, mentir com freqüência, buscar continuadamente atenção e ameaçar a outros com violência. O contrário dessa postura seria a amabilidade social, representada pelas condutas coercitivas e dóceis.
Entretanto, para complicar ainda mais essa questão dos traços, devemos considerar o desempenho sócio-teatral dos psicopatas, através do qual manifestam atitudes que não fazem parte de suas características genuínas, mas, sobretudo, de suas simulações sociais.
É assim que a Psicopatia pode aparecer estreitamente vinculada com a amabilidade.
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De qualquer forma, satisfazendo os critérios usados para definir os Transtornos de Personalidade, de modo geral, os psicopatas tendem a manifestar comportamentos rígidos e inflexíveis.
Mesmo considerando diversos subtipos de psicopatas, fica claro que existem elementos comuns a todos os grupos: um marcado egocentrismo e um profundo desprezo pelos sentimentos e necessidades alheias.


O Psicopata Carente de Princípios:

Este tipo de psicopata se apresenta freqüentemente associado às personalidades narcisistas e histéricas. Podem até conseguir manter-se com êxito nos limites do legal.
Estes psicopatas exibem com arrogância um forte sentimento de autovalorização, indiferença para com o bem estar dos outros e um estilo social continuamente fraudulento. (...)
Há neles uma consciência social bastante deficiente e se faz notória uma grande inclinação para violação das regras, sem se importarem com os direitos alheios. A irresponsabilidade social se percebe através de fantasias expansivas e de grosseiras, contumazes e persistentes mentiras.
(...)
Eles são completamente carentes de sentimentos de culpa e de consciência social. Exibem uma total indiferença pela verdade, e se são descobertos ou desmascarados, podem continuar demonstrando total indiferença. Uma de suas maiores habilidades é a facilidade que têm em influenciar pessoas, ora adotando um ar de inocência, ora de vítima, de líder, enfim, assumindo um papel social mais indicado para a circunstância. Podem enganar a outros com encanto e eloqüência. Quando castigados por seus erros, ao invés de corrigirem-se, podem avaliar a situação e melhorar suas técnicas em continuar a conduta exploradora.
Carentes de qualquer sentimento de lealdade, juntamente com uma extrema competência em desempenhar papéis, os psicopatas normalmente ocultam suas intenções debaixo de uma aparência de amabilidade e cortesia.



O Psicopata Malévolo:

Os Psicopatas Malévolos são particularmente vingativos e hostis. Eles têm algo de paranóicos na medida em que desconfiam exageradamente dos outros e, antecipando traições e castigos, exercem uma crueldade fria e um intenso desejo de vingança.
Há neles uma profunda suspeita de que os bons sentimentos dos demais são sempre destinados a enganá-los. Adotam uma atitude de ressentimento e de propensão a buscar revanche em tudo, tendendo dirigir a todos seus impulsos vingativos. Com características beligerantes, mordazes, rancorosos, viciosos, malignos, frios, brutais, truculentos e vingativos.
(...). De qualquer forma, nunca demonstram a o mínimo sentimento de culpa ou arrependimentos por seus atos violentos.
É curioso o fato desses psicopatas serem capazes de dar uma explicação racional aos conceitos éticos, capazes de conhecerem a diferença entre o que é certo e errado, mas, não obstante, são incapazes de experimentar tais sentimentos.
(...)
A noção de certo-errado faz com que esses psicopatas sejam oportunistas e dissimulem suas atitudes ao sabor das circunstâncias, ou seja, diante da autoridade jamais atuam sociopaticamente. Portanto, eles são seletivos na eleição de suas vítimas, identificando sujeitos mais vulneráveis a sua sociopatia ou que mais provavelmente se submetam aos seus caprichos. Mais que qualquer outro, este psicopata desfruta prazer em proporcionar sofrimento e ver seus efeitos danosos em suas vítimas.

O Psicopata Dissimulado:

Seu comportamento se caracteriza por um forte disfarce de amizade e sociabilidade. Apesar dessa agradável aparência, ele oculta falta de confiabilidade, tendências impulsivas e profundo ressentimento para com os membros de sua família e pessoas próximas.
Isso significa que ele pleiteia um estilo de vida socialmente teatral, com persistente busca de atenção e excitação, permeada por um comportamento muito sedutor, continuamente tentando satisfazer sua forte necessidade de atenção e aprovação.
Seguindo as características básicas e comuns à todos os psicopatas, o dissimulado também tende a conspirar, mentir, a ter um enfoque astuto para com a vida social, a ser calculista, insincero e falso. Muito provavelmente ele não admite a existência de qualquer dificuldade pessoal ou familiar, e exibe um engenhoso sistema de negações. As dificuldades interpessoais são racionalizadas e a culpa é sempre projetada sobre terceiros.
A contundente falsidade é a característica principal deste subtipo. O Psicopata Dissimulado age com premeditação e falsidade em todas suas relações, fazendo tudo o que for necessário para obter exatamente o que querem dos outros. Por outro lado, parece desfrutar prazerosamente do jogo da sedução, obtendo excitação nas conquistas.
Mesmo aparentando intenções de proteger certas pessoas, o Psicopata Dissimulado é frio, calculista e falso, caracterizando um estilo fortemente manipulador. Apesar de reconhecer que está manipulando seu entorno social, tenta convencer aos outros de que suas intenções são boas e que suas atitudes são bem intencionadas.
Quando as pessoas com esse tipo de psicopatia são pressionadas ou confrontadas, suas reações oscilam entre a explosão agressiva e vingança calculista.
A característica afabilidade dos Psicopatas Dissimulados é superficial e extremamente precária, estando sempre predispostos a depreciarem imediatamente a qualquer um que represente alguma ameaça à sua hegemonia, chegando mesmo a perderem o controle e explodirem em cólera.

O Psicopata Explosivo:
Diferencia-se das outras variantes pela emergência súbita e imprevista de hostilidade.
Estes psicopatas são caracterizados por fúria incontrolável e ataque a outros, furor este freqüentemente descarregado sobre membros da própria família. A explosão agressiva se precipita abruptamente, sem dar tempo de prevenir ou conter. Sentindo-se frustrados e ameaçados, estes Psicopatas Explosivos respondem de uma maneira volátil, daninha e mórbida, fascinando aos demais pela brusca forma com que os surpreende.
Desgostosos e frustrados na vida, estas pessoas perdem o controle e buscam vingança pelos alegados maus tratos a que foram precocemente submetidos. Em contraste com outros psicopatas, esses não se movem de maneira sutil e afável. Pelo contrário, seus ataques explodem incontrolavelmente, quase sempre, sem nenhuma provocação aparente. Esta qualidade de beligerância súbita, tanto quanto sua fúria desenfreada, distingue estes psicopatas dos outros subtipos. Muitos são hipersensíveis aos sentimentos de traição, a ponto de fantasiarem deslealdades o tempo todo.

http://www.psiqweb.med.br/forense/border2a.html


Escrito por Monica Pantaleão:

http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=14896270498007841775

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Encontrei esse texto numa comunidade do Orkut e postei aqui para que mais pessoas possam ler e refletir.

(MAURO®)

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